A HISTÓRIA DIGITAL E O ENSINO DE HISTÓRIA
As novas
linguagens e o ensino de história
O debate sobre as diferentes linguagens no ensino de
história tem ganhando cada vez mais força desde o final da década de 1980 e
está diretamente ligado à busca de novas alternativas didáticas ao chamado
‘ensino tradicional’ centrado em aulas expositivas. A princípio, isso aconteceu
por meio do uso de diversos tipos de documentos históricos como recurso
didático em sala de aula. O emprego de novas linguagens envolve também uma
reconfiguração da relação entre professor e estudante, na qual o aluno não é
visto como alguém passivo, mas como um sujeito que participa ativamente no
processo de ensino e aprendizagem. O contato direto com documentos históricos
de distintos suportes permite que os estudantes participem ativamente da
construção do conhecimento histórico escolar por meio da interpretação das
fontes (ROCHA, 2015). Ao longo da nossa reflexão procuraremos pensar se o uso
de novas linguagens, de fato, se traduzido em uma renovação no ensino de
história. Nosso argumento central é que as novas tecnologias de informação são
um dos mais sérios desafios colocados ao ensino de história atualmente. Por
isso, defenderemos que a linguagem digital é mais do que um recurso, mas pode
promover mudanças nos próprios fundamentos da história ensinada como pode
ocorrer no diálogo da história digital com
o ensino de história.
No contexto da busca por novas alternativas didáticas, nos
últimos anos, tem havido um movimento por parte de muitos professores na busca
de inserir documentos em suporte digital em suas práticas de ensino. Afinal, grande parte do público da educação básico hoje é
formada pelos chamados “nativos digitais”, isto é, jovens que nasceram no
contexto de expansão das tecnologias e mídias digitais. Conforme Pensky
(2001) os alunos nativos digitais pensam e processam
informações de um modo diferente. Dentre as principais características da
estrutura de pensamento dos nativos digitais ele destaca: a) a capacidade realizar
múltiplas tarefas simultaneamente; b) a preferência por ler gráficos e imagens
antes do texto, e não o contrário; c) leitura não-linear pela lógica do
hipertexto. Além disso, os nativos digitais têm pouca paciência com
preleções ou exposições de conteúdo mais extensas. Em virtude do intenso
contato com a tecnologia e as redes sociais desde muito cedo os estudantes
contemporâneos são falantes nativos da linguagem digital. Em contrapartida, os professores são imigrantes digitais.
Ou seja, eles procuram se adaptar ao novo ambiente, embora continuem a manter
um certo sotaque ao falar a linguagem digital, como, por exemplo, a necessidade
de imprimir um texto escrito no computador para editá-lo, ou mesmo ligar para
alguém para conversar sobre um e-mail enviado. Sem dúvida, uma parte
importante do desafio de uma aula de história na educação básica hoje passa por
uma questão de linguagem em que imigrantes e nativos procuram se entender.
O debate sobre a incorporação da tecnologia ao ensino já
chegou ao nível das políticas públicas educacionais. Das dez “competências
gerais para a educação básica” citadas na última versão da BNCC, por exemplo, o
termo digital/tecnologia aparece em quatro. Desde 2015 o PNLD contempla os objetos
digitais de aprendizagem (ODA) que incluem vídeo-aulas, jogos digitais,
animações, etc (COSTA e GABRIEL, 2014). Os ODA são arquivos digitais usados
para fins educacionais que ficam armazenados em repositórios digitais e
disponíveis para professores, alunos e demais interessados (SOUZA, 2017). A
incorporação dos meios digitais aos currículos como eixo transversal tem
crescido a tal ponto que a tendência, de acordo com Maria Elizabeth Almeida é
pensarmos em um “webcurrículo”. Isto é, mais do que somente recorrer a
disponibilização de material didático na internet, a tendência atual é
incorporar a lógica do pensamento digital aos currículos. (ALMEIDA e SILVA,
2011).
De fato, como afirmou Michel de Certeau ([1975] 2007: p. 78)
em seu clássico ensaio “A operação historiográfica, “cada sociedade se pensa
‘historicamente’ com os instrumentos que lhe são próprios”. A continuação da
passagem, inclusive, nos ajuda a dar um passo adiante na reflexão sobre o lugar
da tecnologia no conhecimento histórico: “mas o termo instrumento é equívoco.
Não se trata apenas de meio”. Dessa forma, mais do que uma ferramenta que é
usada ocasionalmente e não modifica a nossa visão de mundo, argumentamos que o
ensino de história pode repensar os seus próprios fundamentos a partir da
chamada “história digital”. Mesmo se não quisermos ser tão ousados como Anthony
Grafton para quem a história deve ser digital ou não existirá é urgente
pensarmos naquilo que o historiador Serge Noiret (2015) chamou de “virada
digital” (digital turn). Colocando em
outros termos, em uma sociedade como a nossa em que a tecnologia está tão
difundida é urgente repensarmos, à luz da cultura digital, o modo como nos
relacionamos com o passado.
A História
Digital (Digital History) e as
práticas de ensino de história
A “História digital” (Digital
History) é um termo criado nos Estados Unidos em 1997 para se referir às
abordagens que procuravam pesquisar e representar o passado empregando as novas
tecnologias da comunicação. Em sua origem, a História digital estava ligada
também ao ensino de história por meio de documentos históricos disponibilizados
em meios digitais. (LUCHESI e LEAL, 2016). Assumindo a íntima conexão entre
pensamento e linguagem podemos afirmar que a tecnologia digital não é uma mera
ferramenta didática, mas uma linguagem, uma forma de pensar o mundo que tem
importantes implicações para o modo como ensinamos história. Não basta usar um
computador ou celular para ser um “historiador digital”. Para os nossos propósitos, a virada digital
consiste em incorporar com senso crítico algumas características do mundo
digital que podem ser exploradas nas aulas de história, tais como são a interatividade, a colaboração, a autoridade
compartilhada, a hipertextualidade
e a multimídia. Procuraremos explorar
essas características em exemplos específicos, a saber, as webquests, os blogs, e os wiki-conceitos e os memes.
Vamos começar pelas “webquests”. Como apontado pelas
professoras Anita Almeida e Keila Grinberg (2009) as webquests são atividades
de investigação que utilizam a pesquisa em fontes disponíveis na internet e que
podem contribuir para o desenvolvimento do “pensamento histórico” nos
estudantes. Certamente, o objetivo não é transformar os alunos em historiadores
mirins, mas ajuda-los a adquirir habilidades ligadas à pesquisa, ao processamento
de informação e à formulação de hipóteses. O professor tem um papel importante
nessa atividade, pois vai orientar os alunos e fornecer uma espécie de roteiro
para que eles não se percam no mar de informações da web. Afinal, para usarmos
uma metáfora, quando não há objetivos claros, a busca de conhecimento na
internet pode se assemelhar a um sedento que procura beber água no oceano. A
grande quantidade de água (informação) se não for devidamente tratada e filtrada
(procedimentos críticos com as fontes) pode acabar sendo imprópria para o
consumo e causar algum tipo de prejuízo.
Outra possibilidade que tem sido bastante experimentada é a
produção de blogs. Nesse caso é muito importante que a
produção de conteúdo não aconteça exclusivamente pelo professor, caso
contrário, estaríamos diante de um caso clássico em que uma nova linguagem não
promoveria a renovação no ensino de história. Além
de possibilitar um espaço de acesso à informação especializada, o blog também
pode fomentar um espaço de trabalho colaborativo e debate de ideias. Assim, teríamos aquilo que se convencionou chamar de
“autoridade compartilhada”, pois a produção de conhecimento cabe tanto ao
professor quanto ao estudante. O professor, então,
atua como um mediador ou um curador e não mais como referência e autoridade
única. O blog funciona na lógica do hipertexto e
tem a capacidade de associar o texto a outras referências digitais como
imagens, sons e vídeos, possibilitando uma navegação não-linear. Se os
estudantes aderirem à proposta do blog existe a possibilidade daquele
ciberespaço se transformar em uma “comunidade de práticas” na qual os usuários
aprendem e trocam experiências significativas com outros usuários, por meio dos
comentários e interações nas postagens.
De modo semelhante, Andreia Ferreira (2010) aponta que outra
estratégia do mundo digital que pode ser empregada na sala de aula é produção
de conceitos na lógica wiki termo de
origem havaiana que significa super-rápido, veloz. A lógica wiki permite a
elaboração de textos de forma colaborativa e aberta. Portanto, no contexto
educativo, o texto do verbete não pertenceria a um autor apenas (o professor),
mas a toda a comunidade formada por professores e estudantes. No caso do ensino
de história, o wiki conceito evidencia que as interpretações são diversas e
estão abertas a modificações e atualizações. Além disso, o ambiente wiki conta
com a possibilidade de estabelecer hiperlinks com outras temáticas, ajudando o
estudante a construir ligações entre os diversos assuntos estudados.
A História
Digital e a reconfiguração do professor de história
Pelo menos desde a segunda metade do
século XX, os pensadores do campo da educação têm destacado que os alunos não
são sujeitos passivos à espera do conhecimento e que os professores devem ser
mediadores no processo de ensino-aprendizagem. Pois bem, a história digital
acentua ainda mais esse quadro, pois agora é preciso lidar com uma tensão entre
os nativos digitais e os imigrantes digitais. Definitivamente,
nesse contexto, não cabe mais a figura do professor de história como alguém que
transmite informações sobre o passado para quem não tem acesso a essas
informações ainda mais se levarmos em consideração que uma das principais
características da web 2.0 é o apagamento da fronteira entre o autor e o
público, o produtor e o consumidor do conhecimento. Em vez disso, nossa
hipótese é que a função do professor poderia ser pensada como a de um curador de
histórias, ou seja, como um mediador do conhecimento produzido de maneira
colaborativa, juntamente com os estudantes. Assim,
sua principal tarefa deixa de ser a transmissão de conteúdos e se torna a
democratização das condições de produção de representações históricas. Em outras palavras, o professor como curador de histórias, é um mediador que
contribui para o desenvolvimento da autonomia dos estudantes, pois procura
desenvolver as competências e habilidades necessárias para a produção de
representações históricas pelos estudantes. O curador é aquele que promove,
seleciona, edita as histórias produzidas pelos estudantes. Sua tarefa é ampliar
as condições de produção do conhecimento (ARAÚJO, 2017). Em meio a uma
infinidade de informações disponíveis hoje, o curador pode ajudar os estudantes
na elaboração de critérios para a seleção das informações.
Sem dúvida, isso requer uma reformulação dos cursos de
formação de professores de história com a incorporação de habilidades digitais
ao currículo, com a criação de laboratórios de comunicação digital do
conhecimento histórico, por exemplo. (ARAUJO, 2017). Além disso, é cada vez
mais urgente que a formação de professores não se limite apenas a discussão de técnicas para a simples
reprodução de conteúdos. Isto é, cada vez mais faz-se necessário incorporar à
agenda da formação dos professores de história a compreensão da linguagem
digital aplicada ao ensino.
Considerações
finais: os limites da História Digital na aula de história
Todavia, ao mesmo tempo que a tecnologia pode ajudar a
escola ela também pode apontar para o sentido inverso. Em tempos de ameaça à
democracia brasileira vimos a reforma do ensino médio ser aprovada por meio de
medida provisória, reduzindo, assim, o tempo necessário para um debate mais
amplo na sociedade. O texto atual prevê que as escolas poderão firmar convênios
com instituições de ensino a distância com “notório reconhecimento”, pois 40%
do ensino médio regular e 100% do EJA poderão ser realizados na modalidade à
distância. Uma concepção equivocada de EAD
pode ter como consequência a substituição da escola pelo espaço virtual. Isso
pode ser um risco à socialização e à formação para a cidadania, pois, no espaço
escolar, para além dos conteúdos, os estudantes podem desenvolver, por meio de
relações presenciais, valores como o respeito às diferenças e o trabalho
colaborativo. Afinal, como nos lembram Pereira e Araujo, “no mundo digital
estamos cada vez menos sozinhos, mais nem por isso menos solitários” (PEREIRA e
ARAUJO, 2016, p. 291)”.
Por fim, é importante não aderir nem a um otimismo redentor,
nem a um pessimismo apocalíptico em relação às tecnologias digitais na
educação. É preciso resistir a sedução das soluções fáceis e também ao
ceticismo paralisante. Dizendo de outra forma, existem questões importantes que
precisam ser melhor consideradas na interação entre o ensino de história e a
história digital.
Em primeiro lugar, existe uma questão de infraestrutura. Nem
todas as escolas e nem todos os estudantes tem acesso a uma boa conexão com a
internet ou a bons aparelhos eletrônicos, embora os smartphones estejam cada
vez mais difundidos. Portanto, o professor deve estar atento para que suas
propostas de atividade não tenham como resultado nem a exclusão da participação
de alguns estudantes mais carentes.
Em segundo lugar, outro risco eminente é que o professor de
história pratique a chamada “inovação conservadora”, que consiste na adoção de
modernas tecnologias, mas com a manutenção da lógica tradicional de ensino.
Assim, há um desperdício do potencial trazido pela tecnologia. Um bom exemplo
da inovação conservadora são aquelas atividades que recorrem à construção de
conceitos na lógica da wikipedia, mas no processo avaliativo valorizam apenas a
memorização dos conceitos, no melhor exemplar daquilo que Paulo Freire ([1996]
2002) chamava de educação bancária. Além disso, existe o fato de muitos jovens
associarem a tecnologia quase exclusivamente ao entretenimento. Para que um
smartphone seja visto como objeto de aprendizagem é necessário um importante
trabalho de ressignificação. Sem falar o mundo digital tende a reforçar uma
relação com a temporalidade encerrada no presente, produzindo a sensação
enganosa de que tudo o que importa sempre estará presente (PEREIRA e ARAUJO,
2018), Tais riscos mostram que não é
possível fazer uma apologia sem reservas da história digital, pois o caminho
está cheio de perigos e obstáculos, mas, como disse Hölderlin, citado por
Heidegger, “onde aumenta o perigo, cresce também o que salva”.
Referências
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professor assistente no Centro Universitário Estácio de Sá
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Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Currículo) - Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.
Boa noite. Passei rápido pelo texto e achei interessante as tuas falas. O conceito de imigrante e nativo digital são novos para mim. Eu gostaria de saber como você conseguiu refletir na tua vivência de professor a questão da História Digital?
ResponderExcluirQual foi o feedback desse trabalho?
Carlos Mizael dos Santos Silva
Boa tarde!
ResponderExcluirMuito interessante suas reflexões sobre a História digital e o ensino de História. Gostaria de saber, como a renovação dos métodos de ensinar e aprender História por meio das novas tecnologias da informação podem favorecer e amplificar a compreensão dos processos históricos sem ser encarados como substitutos do papel do professor?
Antonio Guanacuy Almeida Moura
Jorge Luis de Medeiros Bezerra
Boa noite! Parabéns pela comunicação.A História digital é uma realidade, mas, na sua opinião como os professores de história podem buscar esse conhecimento sobre História Digital?
ResponderExcluirAbraço, Denise Frigo
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBoa noite! Gostei bastante do tema abordado no texto. Gostaria de saber como você acha que as novas tecnologias aplicadas ao ensino poderiam serem inseridas/ abordadas durante a formação dos professores?
ResponderExcluirKelly Marinho Vieira Mesquita
Boa tarde!! Parabéns pelo texto.
ResponderExcluirNa sua opinião qual a forma mais adequada para os professores aplicarem em sala de aula o conhecimento em história digital.
Abraços.
Hyago Lopes Farias
Boa noite
ResponderExcluirAchei muito válida sua pesquisa, afinal de contas estamos vivendo a era digital, porém há nas escolas professores, principalmente os que estão a mais tempo do exercício da função, que não possuem conhecimentos básicos sobre como usar os meios digitais, o máximo que conseguem é usar filmes sem fazer uma abordagem adequada. Na sua opinião, qual seria a alternativa para que esses professores possam também se inserir no mundo digital?
Janete Sobanski Karbowski
Muito bem explicado. As tecnologias está presente na nossa sociedade e cabe incluir no conteúdo escolar, pois a tecnologia pode fazer uma aula ser mas atrativa é dinâmica sendo um recurso visual muito chamativo atraente. O professor tem que ter uma metodologia e saber desenvolver as aulas usando as tecnologias para a aula não ter sentido.
ResponderExcluirAndreza Cardoso de Moura
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir
ResponderExcluirBoa noite, achei muito interessante a proposta de refletir sobre o mundo digital em sala. Então gostaria de lhe perguntar:
Em um cenário social onde ha um processo de emergência de regimes autoritários e uma crescente na intolerância que trazem como marcas históricas a aversão a História critica, reflexiva e cidadã. Como se pensar a critica à documentação (fazer, por excelência, do historiador) através desse cyber espaços? e como inserir esta em um debate em sala de aula?
Gustavo Teixeira de Moura
Prezado Breno Mendes,
ResponderExcluirGostaria de parabenizar seu texto,que apresenta possibilidades de aplicação de uma História Digital. Em tempos de intensa transformação tecnológica, já passou do tempo de discutirmos a viabilidade de tais ações para iniciarmos uma real aplicação das chamadas novas tecnologias em sala de aula. Entretanto, ainda paira a preocupação em torno das dificuldades técnicas de escolas mal equipadas, como é o caso de muitas em nosso país. Na sua opinião, há como contornar a falta de investimento estatal em infraestrutura?
Abraços,
Elton Mitio Yoshimoto
Boa noite novamente,
ResponderExcluirDessa vez eu gostaria de saber suas considerações sobre qual seria a forma de implementação deste sistema da historia digital em escolas que tem ensino voltado a área profissionalizante, a exemplo, os Institutos Federais que buscam um ensino técnico ou o sistema de supletivo, ambos, que diminuem a carga horaria das disciplinas?
Boa Noite, lendo seu escrito, me fez uma ponte sobre um projeto de pesquisa que participo na universidade sobre tecnologias em sala de aula e a construção de jogos eletrônicos para auxiliar o aprendizado, gostaria de saber sua opinião sobre isso e se o mesmo poderia surtir um efeito parecido com o uso de documentários e seus benefícios didático para professores?
ResponderExcluirMaria Luísa Soares Marcolino